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11.10.11

Escritos de caderno

Já que o sono não vem, o jeito é publicar velhos escritos de velhos cadernos...

Incorrigível...

Uma coruja me observa lá fora
Observo o que se passa aqui dentro
E me flagro de novo pensando em você

A coruja voou
Eu queria voar até você

A chuva varre dos céu nossos sonhos terrenos
Escrevendo poesias inúteis fico do lado de fora
Assistindo de um camarote incômodo
Ao que acontece no mundo que gira à minha frente

Sou viciado em rir, porque sou triste
E há muito se confunde riso e felicidade
Sonhador incorrigível, me acostumei
A muros altos e horizontes inalcançáveis.

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Por Marco Vicente Dotto Köhler, 2000 e...

2 comentários:

Rômulo Canever Lucion disse...

Muito bom, cara! gostei pra ca*&¨%$#@ UHAUHAUAUHAU

Kelvim Vargas Inácio disse...

Concordo com o momo.
Baita poesia. Sobretudo a parte final.
Abraço!