Tinha tido uma idéia...
uma idéia...
uma idéia...
uma idéia...
uma idéia eu tinha tido.
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Por Marco Vicente Dotto Köhler, abril de 2008
RAZÃO DE SER: Escrevo. E pronto. Escrevo porque preciso, preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece, E as estrelas lá no céu Lembram letras no papel, Quando o poema me anoitece. A aranha tece teias. O peixe beija e morde o que vê. Eu escrevo apenas. Tem que ter por quê? (Paulo Leminski)
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30.4.08
18.4.08
13.4.08
Pela janela
Nem olho mais pela janela.
Sei que vou encontrar
O mórbido vazio da madrugada.
O vento silencioso rondando a solidão
De quem não tem nada além de versos a oferecer.
Pessoas apressadas, sem saber pra onde ir,
Derretendo ao sol, escorrendo pelo chão,
Com a chuva que apagou o sol.
Depois de verdades e mentiras,
Entendo e aceito ser eu que não tem pra onde ir.
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Por Marco Vicente Dotto Köhler, março de 2003
Sei que vou encontrar
O mórbido vazio da madrugada.
O vento silencioso rondando a solidão
De quem não tem nada além de versos a oferecer.
Pessoas apressadas, sem saber pra onde ir,
Derretendo ao sol, escorrendo pelo chão,
Com a chuva que apagou o sol.
Depois de verdades e mentiras,
Entendo e aceito ser eu que não tem pra onde ir.
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Por Marco Vicente Dotto Köhler, março de 2003
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