- Eu te perdoo.
- Me perdoa?
- É, desde que você também me perdoe.
- Perdoar!? Mas, pelo quê?
- Ah!, é preciso perdoar.
- Marco, você está doido?
- Te perdoo por isso também...
- Ahn... tá, então estamos perdoados?
- É, acho que sim.
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Por Marco Vicente Dotto Köhler, 2010
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