RAZÃO DE SER:
Escrevo. E pronto.
Escrevo porque preciso,
preciso porque estou tonto.
Ninguém tem nada com isso.
Escrevo porque amanhece,
E as estrelas lá no céu
Lembram letras no papel,
Quando o poema me anoitece.
A aranha tece teias.
O peixe beija e morde o que vê.
Eu escrevo apenas.
Tem que ter por quê?
(Paulo Leminski)
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13.9.08
Cupins e desastres
Sou uma parede. Não por dividir, Não por ser sólido ou forte.
Sou uma parede Por estar dividido, por sentir um vazio oco.
Sou uma parede corroída por cupins, em que a beleza que se vê é só tinta.
5 comentários:
gosh...
também sou uma parede!
entendi uma!!! uhullll!!!
(acho que mais por convivência que por intepretação)
flw bundoñes, play no hiram tomorrow...
Eu não sou parede não, mas acho que sou o chão, todo mundo pisa, mas ele continua ali firme prá todo mundo continuar pisando.
nossa... senti um vazio gigante e semelhante. Ainda sinto. Sei do que diz.
Precisamos preencher este vazio, mas com nós mesmos, não acha?!
E que bom que vc gostou das fotos.. lindas, né?!
Beijocas
Mas uma parede adentra o recinto.
Legal, o que você escreve.
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