Tantas luas vi da janela.
Tantas luas, sempre a mesma.
Quantas vidas vivi,
Quantas vidas, sempre a mesma.
Tanta paixão senti.
Tantas, sempre a mesma.
Quantos amores amei.
Quantos, sempre o mesmo.
Tantas lua, sempre a mesma,
De outras janelas.
Quantas poesias, sempre a mesma.
Tantas paixões, sempre a mesma.
Quantos amores, sempre você.
Tantas luas, sempre a mesma.
Quantas vidas vivi,
Quantas vidas, sempre a mesma.
Tanta paixão senti.
Tantas, sempre a mesma.
Quantos amores amei.
Quantos, sempre o mesmo.
Tantas lua, sempre a mesma,
De outras janelas.
Quantas poesias, sempre a mesma.
Tantas paixões, sempre a mesma.
Quantos amores, sempre você.
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Por Marco Vicente Dotto Köhler, abril de 2005
2 comentários:
tantos dilemas, sempre o mesmo...
abraço bundoñes, e saudações alvi-verdes...
sempre o mesmo...
é bom o mesmo não se perder de vista.
mas sabe como é...
eu tenho medo do mesmo!
beijos e queijos :)
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