Escrevo para mim, escrevo para você.
Escrevo para as lágrimas que secam em meu rosto.
Escrevo para os “eu” ácidos, abrasivos,
Que corroem minha alma, meu ser.
Escrevo para os que já não podem ler,
Para os que não mais estão aqui.
Escrevo para acalmar a voz em minha mente.
Escrevo para atenuar as imagens em minhas lembranças.
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por Marco Vicente Dotto Köhler, em 02/05/2005.
RAZÃO DE SER: Escrevo. E pronto. Escrevo porque preciso, preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece, E as estrelas lá no céu Lembram letras no papel, Quando o poema me anoitece. A aranha tece teias. O peixe beija e morde o que vê. Eu escrevo apenas. Tem que ter por quê? (Paulo Leminski)
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29.6.08
16.6.08
Semana...
E assim acabou o domingo: solitário.
Solitário como acabou a segunda, a terça, a quarta...
Solitário como todo o resto, como todos nós.
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Por Marco Vicente Dotto Köhler, 2008.
Solitário como acabou a segunda, a terça, a quarta...
Solitário como todo o resto, como todos nós.
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Por Marco Vicente Dotto Köhler, 2008.
14.6.08
A maior alegria(!)
Que tristeza sinto
Quando a maior alegria
É conseguir chorar.
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Marco Vicente Dotto Köhler, 2008
Quando a maior alegria
É conseguir chorar.
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Marco Vicente Dotto Köhler, 2008
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